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O Futuro das Finanças

Três tendências que moldam o sector dos serviços financeiros

Durante mais de dois anos, a pandemia mudou a forma como vivemos e trabalhamos, exigindo as instituições financeiras a acompanharem e a adaptarem-se a um mundo novo e desafiante. Para permanecerem relevantes, as empresas precisam de um enfoque renovado na captação de talentos capazes de potenciar o uso da tecnologia e criar modelos de negócio sustentáveis, enquanto, em simultâneo, se reconfigura o local de trabalho e se estabelecem parcerias promotoras de inovação e aumento de eficiência.

Apesar da crise ter atingido várias indústrias, teve um impacto misto e relativamente modesto no sector dos serviços financeiros.

Embora a volatilidade ainda seja elevada, os mercados estabilizaram na sua maioria e recuperaram acentuadamente dos seus mínimos iniciais.

Os nossos especialistas sugerem que o sector dos serviços financeiros será o mais atingido pelos efeitos de segunda ordem. Estes são efeitos de médio-longo prazo, tais como a deterioração da qualidade de crédito de clientes empresariais e pessoais e o esperado fim do período de baixas taxas de juro, uma vez que a pandemia e os seus efeitos secundários serão sentidos em toda a economia durante os próximos anos.

Estes acontecimentos recentes levaram a desafios sem precedentes para a indústria dos serviços financeiros, criando novas perturbações e acelerando dramaticamente outras já em curso. Dependendo da sua perspetiva, o futuro do sector será ou perigoso ou promissor.

Nós escolhemos focar-nos neste último.

Que tendências futuras devem ter em conta à medida que avançamos no segundo trimestre de 2022 e nos períodos subsequentes?

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